CONHEÇA O MUNDO MAKER
Por: Patrícia Bastos da Silva​
Formada em Licenciatura em Biologia pela Faculdade de Tecnologia e Ciências- EaD/ FTC, Feira de Santana e Bacharelado em Enfermagem pela Faculdade de Tecnologia e Ciências- Presencial/FTC, Feira de Santana. Pós- Graduada em Educação Ambiental, Instituto FINOM – Faculdade do Noroeste de Minas. UTI e Emergência, na Faculdade Social da Bahia, em Salvador. Em 2018 ingressei como aluna especial na UNEB. Membro do Grupo de Pesquisa Difusão do Conhecimento, Educação, Tecnologia e Modelagens Sociais- DCETM, desde 2019, Egressa como aluna regular em 2021. Mestre pela Universidade Estadual da Bahia (UNEB) 2023. Professora do Ensino Fundamental II, da Escola Municipal Profª Marizélia de Jesus Rocha, desde 2004 no Município de Santo Estevão/Ba.​
O que é a Cultura Maker
 Segundo os estudos de Souza (2021), de acordo com a filosofia do “Do it Yourself” (DiY) e difundida por Dale Dougherty a cultura maker é conhecida, como movimento maker, que é a filosofia do “aprender fazendo”, no inglês to make que significa “fazer”.
 Para Cordova e Vargas (2016, p. 12), o essencial componente do movimento maker são os “makers” quer dizer, criadores, que são aqueles que convertem as ideias em realidade, ou seja; “construir, reformar, adaptar, consertar ou fabricar”. A cultura maker envolve várias probabilidades e enriquece o uso de recursos próprios ou assim dizer de fácil acesso.
 O movimento maker, colabora para a aprendizagem e auxilia o estudante no método de ensino.
 Segundo Carvalho e Bley (2018, p. 34), o movimento maker está vigorosamente agregado ao Vale do Silício, com o aparecimento da revista Make Magazine, respeitada a exemplo do movimento, e a realização do evento maker Faire. Quando ocorreu uma nova crise econômica os americanos foram incentivados a “construir, transformar, reformar e/ou adaptar” suas próprias ocorrências dando origem a filosofia “Do it Yourself” (DiY). Foi a partir disso que nasceu inúmeras revistas que ocasionaram esse movimento inserido na sociedade americana. No ano de 2005 a revista make magazine inventada por Dale Dougherty foi divulgada pela primeira vez, onde, o movimento maker começou a ser difundido. Em 2006 ocorreu a primeira maker faire, local onde os makers geralmente se encontram para produzir, mudar e/ou partilhar informação.
 Com o aparecimento do DIY que é a filosofia do “faça você mesmo”, nasceu o movimento maker que tem propriedades idênticas, porém, diferencia em diversos pontos de vista, como: o compartilhamento de conhecimento.
 Segundo Carvalho e Bley (2018),

[...] o movimento DIY foi o pioneiro do movimento maker que foi criado empregado no ano de 2007 com a filosofia de introduzir totalmente as tecnologias digitais ao movimento de produção e finalização de projetos, pessoais ou comerciais”. Depois desse ponto de vista pode-se caracterizar de que a cultura maker é uma ampliação do DIY, que com o recurso das tecnologias compreende novas ideias, divide conhecimento e leva a criação (CARVALHO; BLEY, 2018, p. 36).

 Desde sempre existem os criadores e/ou inventores, contudo, o que distingue os criadores de antes com os maker de atualmente é um agrupamento de perspectivas como por exemplo: a conexão com as tecnologias, partilhamento de ideias, de ferramentas e técnicas. Elaborar no ponto de vista maker não é só mudar, converter ou criar algo inovador, criar no entendimento maker cumpre parte de um grupo de produção.

Aulas e experimentos


As aulas e experimentos apresentados previamente são frutos do trabalho de intervenção da pesquisa, que mostra que as aulas experimentais, quando formadas de maneira que venham a fornecer ao discente uma participação ativa no processo de ensino-aprendizagem, contribuem para a aprendizagem significativa. Nesse caso, o professor é quem instiga os alunos através de problemas a serem resolvidos, aqui iram gerar ideia, discuti-las e permitir o ampliamento dos conhecimentos prévios; possibilita oportunidades para a reflexão, indo além das atividades puramente práticas; estabelece métodos de trabalho colaborativo e um ambiente na sala de aula em que todas as ideias são respeitadas.
Mais aulas
Por que contar com a
cultura maker?
Conheça os benefícios da aprendizagem ativa do
MundoMaker para as crianças e os adolescentes
Ideal para escolas que
pensam no futuro
Os programas desenvolvidos focam em atividades interdisciplinares que colocam o estudante no centro da aprendizagem e o preparam para o futuro.
Promove uma conexão com a realidade
Através da proposta de atividades que fazer referência a situações reais do cotidiano de muitas pessoas.
Materiais inclusos
para a prática
Através da proposta de atividades que fazer referência a situações reais do cotidiano de muitas pessoas.
Criatividade e inovação
Colocando a “mão na massa”, é possível despertar o potencial criativo e empreendendo do estudante.
Para todas as idades
Os projetos são pensados para proporcionar a melhor aprendizagem, desde a educação infantil até o ensino médio.
MakerLab
Integra a grade curricular das escolas e os professores participam da formação na metodologia MundoMaker e recebem material de apoio impresso, vídeos tutoriais, além do acompanhamento pedagógico mensal.
Inventura
Programa interdisciplinar com livros de atividades e plataforma online de acompanhamento para estudantes do 4º ao 9º ano do ensino fundamental 1 e 2. inspira a criatividade digital através de fundamentos da programação.
TechLab
Programa extracurricular para escola parceiras do MundoMaker, onde o estudante recebe mensalmente um projeto idealizado para a sua faixa etária construindo, customizando e brincando com ele.
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